(…) entre imagens e corpos disformes, pedregulhos com olhos, árvores que me despenteavam o cabelo com os seus longos galhos e mais umas quantas imagens insanas, que se pavoneavam na minha visão entorpecida e delirante (…).
Que me fizeram? Será que fui raptada e estou a ser vítima de um alienado qualquer? (…) fiquei horrorizada. (…) estava a tentar dizer-me algo, que achava ia ser muito difícil para mim de aceitar (...).
Parou tudo! Gelei por dentro, as entranhas contorceram-se como se me tivessem dado um pontapé no estômago e por segundos que me pareceram horas, deixei de raciocinar e o meu campo de visão ficou turvo (…). Não me interessava o porquê, ou o como. O que me interessava, era o “E AGORA”?