A narrativa contemporânea conta os encontros e os desencontros nas fraturas, nos espaços percorridos e, além, mais do que isso, evidencia as lacunas da vida dos sujeitos, em busca de sentido.
Claustro é uma narrativa que aponta o olhar para as fronteiras, para os não – lugares do espaço, do corpo e da alma; nos limiares da memória e do presente. É uma história de amor e fé e de sua ausência.
É o reconhecimento da fragilidade, da medida do ‘eu’ no outro. Uma obra comovente, como comovente é a condição humana. È a história de um homem tentando resgatar seu presente na sua memória, tentando encontrar o sentido de sua vida nas suas lembranças. Expõe as vísceras do caráter, sua beleza e singularidade, assim como sua escuridão.