A Questão do Acre
Ref: 978-989-51-5425-8
Marca: Chiado Editora
Disponibilidade: 13
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Descrição Geral
Se o ilustre leitor deseja aprender sobre algo complicado, então, bem-vindo à questão acreana. Trata-se de matéria que colocou em rota de numerosas trapalhadas o governo de Campos Sales, e em seríssimo risco a estabilidade do governo de Rodrigues Alves, e, que, além de tudo isso, colocou em acentuados apuros, pelo menos, quatro ministros de Estado: Carlos de Carvalho, Dionísio de Cerqueira, e, sobretudo, Olinto de Magalhães e o Barão de Rio Branco. Nesse sentido, o Embaixador Teixeira Soares afirma com muita razão: ?Quando a 3 de dezembro de 1902 o Barão do Rio-Branco assumiu a pasta das Relações Exteriores, a questão do Acre se complicara tanto que já não se sabia mais como deslindá-la? (SOARES, 1972, p. 229). Tanto é assim que: ?Para Rui Barbosa o problema era jurídico. Para Serzedelo Corrêa era de mera interpretação [...] do Tratado de Ayacucho. Para Paula Freitas, matemático [...]. Para Teixeira Mendes era de ordem filosófica. [...] Só Rio Branco [...] é que teria a capacidade de sentir o problema, entendendo, com visão de estadista, o que seus três antecedentes na pasta do Exterior não puderam compreender [...]? (TOCANTINS, 2001, vol. 1, p. 214). Na verdade, podemos ir além, e podemos, com toda a certeza, constatar: o Acre ?é um caso único e incomparável. Excepcional?, conforme diz o Embaixador e Professor Rubens Ricupero.
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