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Policial - Um filósofo na Polícia Civil

Ref: 978-989-52-4935-0
Marca: Chiado Editora
Disponibilidade: 13

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Descrição Geral
Estou trabalhando neste livro faz uns quatro anos. Começou num dia em que tive uma epifania e, na primeira vez que sentei na frente do computador escrevi umas vinte e cinco laudas. Depois dei uma parada e fui escrevendo aos poucos. Há mais de vinte anos na polícia como Escrivão, calculo que tenha ouvido por volta de umas trinta mil pessoas e secretariado por volta de uns dez mil inquéritos. É um bocado de trabalho. E o que aprendi com tudo isso? Bem, que as pessoas são previsíveis e os problemas recorrentes. Somos o que somos e as coisas acontecem por seremos assim, ignaros. Desconhecemos quem somos. Desconhecemos nossos desejos e nossos ensejos. Os homens olham para as mulheres como objetos. As mulheres não são muito diferentes. E esta relação somente pode terminar em confusão, que é o que mais vejo em minha sala. As pessoas tem problemas pessoais, sonhos, os quais acabam se tornando pesadelos e, assim entram em confrontos uns com os outros, gerando os xingamentos, brigas, confusões. Quantos aos roubos, furtos, tráficos e estelionato, que são outros problemas insolúveis e que aumentam cada vez mais, penso que se trata da falta de estrutura familiar. Os jovens não estão tendo seus heróis, não tem pais e são criados pelos filhos da mãe. São aliciados desde jovens. As escolas estão cheias de crianças que levam seus problemas de falta de carinho, alimentos e, assim, não aprendem e não apreendem, então, passam de ano, mas saem da escola praticamente do mesmo jeito que entraram e isso, irá leva-los às ruas e, em conseqüências as delegacias, hospitais e necrotérios. Hoje, morrem por ano no Brasil cerca de sessenta mil pessoas vitimas da violência urbana. Uma carnificina. Uma guerra que nunca se viu. A maioria esmagadora de jovens. Uma pena. Estamos matando uma geração de jovens talentosos, corajosos e inteligentíssimos, mas sem futuro, vivendo um momento, um mísero e insignificante momento. Que o Criador tenha piedade de nós.
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